quarta-feira, 21 de maio de 2008

Zebra de Grevy

As zebras-de-Grevy ou zebra imperial frequentou zonas áridas do Quénia, da Etiópia e da Somália.
A zebra de Grevy é, das três espécies de zebras existentes a que tem maiores dimensões. A sua pelagem apresenta riscas negras, relativamente estreitas sobre um fundo branco. As riscas funcionam como um meio de camuflagem muito eficaz contra os predadores. As zebras têm uma organização social muito bem definida e diferente da das outras zebras. As zebras alimentam-se de herbáceas e a época da sua reprodução depende da localização geográfica.
É uma espécie em perigo. No passado esteve muito ameaçada pela caça para o comércio das peles.
Actualmente, a espécie encontra-se protegida e pensa-se que existem 10000 a 15000 indivíduos, contudo a destruição do seu habitat devido ao aumento de explorações agro-pecuárias constitui um dos factores de ameaça muito importante.
Algumas populações são sustentadas em zoos o que promove a sua protecção da espécie.

Lemur vermelho

Alimenta-se de frutos e habita uma área de Madagáscar, na Península de Masola. Pode ter cerca de 55 cm e apresenta uma cauda de aproximadamente 65 cm.
Constrói ninhos com folhas, galhos e musgos, num buraco ou nos cumes dos ramos.
É uma subespécie criticamente em perigo de extinção.

Lemur de cabeça branca

Vivem nas florestas da ilha de Madagáscar. Têm uma característica especial, o dimorfismo sexual. Alimentam-se de frutos, folhas, flores e vertebrados. São diurnos e vivem em grupos pequenos, emitindo sons de comunicação e alarme. Mais uma vez, a continua destruição dos habitats fará com que esta subespécie se possa a vir a extinguir rapidamente.

Cangurus

A maior parte das espécies de cangurus está inserida na lista vermelha das espécies ameaçadas: algumas espécies são mesmo consideradas como estando em elevado risco de extinção. A modificação de determinados habitats naturais, mas sobretudo a introdução de produtos pelos colonos europeus, são responsáveis pela elevada extinção da maior parte destas espécies ou pequena estatura. A carne dos cangurus é consumida e a pele constitui um couro utilizado de forma industrial.

Mutum Grande

O Mutum grande tem uma plumagem preta com o ventre branco e com o bico amarelo. Estes animais vivem em florestas tropicais húmidas na orla das matas e nos sopés das montanhas.
Alimentam-se de principalmente de frutos, folhas e alguns insectos. É uma espécie bastante ameaçada, por lhes destruírem os habitats.

Macaco Aranha

Existem cinco subespécies deste primata espalhadas por todas as razões florestais da América Central e do Sul.
O macaco aranha é um animal arborícola: quase nunca desce ao solo. Alimenta-se principalmente de frutos maduros das árvores tropicais, completando a sua ementa com cereais. Este macaco vive em grupos sociais de até trinta indivíduos, muitas vezes liderados por uma fêmea mais velha.
O macaco aranha anda à vontade nos ramos altos e os seus movimentos são facilitados pelos seus membros.
A natureza dotou uma comprida cauda capaz de agarrar, que faz dele um verdadeiro acrobata aéreo. A carne deste primata é muito apreciada pelos Humanos que habitam a floresta amazónica. Além da caça furtífera, esta espécie sofre com o desaparecimento do seu habitat.

Cão Selvagem

O mabeco, também chamado “lobo pintado” ou cão selvagem é um dos canídeos mais bizarros: com patas compridas, grandes orelhas e uma pelagem salpicada de manchas negras, amarelas, castanhas e brancas. Habitam nas savanas abertas de África, A Sul do Seara.
As matilhas do cão selvagem podem contar com mais de cinquenta indivíduos que cooperam entre si.
As presas habituais dos mabecos são as gazelas e pequenos antílopes. Este tipo de animal é nómada e como tal não consegue ficar muito tempo no mesmo sítio.
Desaparecem devido à destruição do seu habitat e receia-se que futuramente o cão selvagem já só esteja presente em algumas áreas privilegiadas do continente Africano

Cão Selvagem

O mabeco, também chamado “lobo pintado” ou cão selvagem é um dos canídeos mais bizarros: com patas compridas, grandes orelhas e uma pelagem salpicada de manchas negras, amarelas, castanhas e brancas. Habitam nas savanas abertas de África, A Sul do Seara.
As matilhas do cão selvagem podem contar com mais de cinquenta indivíduos que cooperam entre si.
As presas habituais dos mabecos são as gazelas e pequenos antílopes. Este tipo de animal é nómada e como tal não consegue ficar muito tempo no mesmo sítio.
Desaparecem devido à destruição do seu habitat e receia-se que futuramente o cão selvagem já só esteja presente em algumas áreas privilegiadas do continente Africano

Grous

Aves de uma graça e elegância incomparáveis habitando estepes e pradarias, mas refugiam-se também em habitats aquáticos. Alimentam-se sobretudo de vegetação, insectos e répteis.
Os grous são também famosos pela sua parada nupcial composta por saltos e cabriolas majestosas e acompanhadas por cantos sonoros.
As actuais e apenas quinze espécies de grous estão a sofrer um declínio rápido devido à caça desportiva, destruição de habitats naturais… Pelo menos cinco destas quinze espécies estão em risco eminente e desaparecer.

As causas da extinção

•O Homem desequilibra
A introdução de espécies estranhas em habitats naturais é uma das principais ameaças para a
sobrevivência das espécies.
•O Homem perturba o clima
A contínua emissão de quantidades enormes de gases para a atmosfera, pode implicar a longo prazo
a extinção de um milhão de espécies.
•O Homem explora
A caça motivada pelo comércio já provocou a extinção de inúmeras espécies e actualmente põe em
perigo a sobrevivência de mais de 200 mamíferos.
•O Homem destrói
A destruição de habitats é a principal ameaça a nível Mundial para mais de 80% das espécies de
mamíferos e aves ameaçadas. 4.

•O Homem polui
A poluição do ar, água e do solo é a principal causa da destruição de ecossistemas.

Animaisem vias de extinção

O progresso da vida da ciência e da técnica permitiram-nos conhecer milhares de astros e planetas no Universo, mas até hoje não descobrimos qualquer um no qual tenha ocorrido este fenómeno único que caracteriza a nossa Terra: o aparecimento de vida. A vida, que deu curso à sua fantasia e à imaginação para criar milhões e milhões de seres vivos diferentes, as «espécies».
Cada vez mais se nota que os animais estão a desaparecer.
Não todos, mas uma parte significativa de algumas rasas que provocam não só grandes problemas na sua espécie que virá a desaparecer mas também nas cadeias alimentares das quais fazem parte.
É um problema que traz consequências graves para todos: ecossistemas, animais e homem.
É preciso travar esta rápida extinção!